quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

No Senado, Luiz Fux defende "ativismo" judicial

Durante a sabatina no Senado que o avaliou para ocupar o cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal, o magistrado Luiz Fux, indicado pela presidente Dilma Roussef (PT), defendeu um "ativismo" judicial para tratar "desigualmente os desiguais". De acordo com Fux, os "juízes devem aplicar diuturnamente" o "princípio da dignidade humana", a despeito do "mito da neutralidade do juiz". "A população carente necessita de tratamento desigual", afirmou durante seu discurso inicial, citando casos concretos que julgou durante sua carreira na magistratura. Definindo-se um "homem afetivo", Fux disse que a "Justiça não é algo que se aprende, é algo que se sente". Depois de afirmar que sua quase certa chegada ao Supremo é a realização de um sonho pelo qual sempre se dedicou, ele foi elogiado pela senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM). "Estou muito impressionada, como mulher", disse Grazziotin, causando risos nas pessoas que acompanhavam a sessão: "Impressionada pela forma espontânea com que o senhor demonstra suas emoções".

Um comentário:

AVATAR disse...

Espero com ansiedade,quais vão ser as emoções do "sensisitivo" Fux,sobre o caso battisti e o projeto ficha limpa.
se jader barbalho for liberado,já disse a que veio.
é mais farinha do saco anterior.
Acorda Brasil !!!