segunda-feira, 4 de abril de 2011

Tribunal de Justiça gaúcho anula segundo ato ilegal de Tarso Genro em apenas um dia

Na segunda derrota  seguida sofrida pelo governador do Rio Grande do Sul, o peremptório "jurista" Tarso Genro, no mesmo dia,  a Justiça reconduziu aos cargos os diretores do Irga afastados por ato ilegal do Palácio Piratini A decisão unânime (24 a zero)  do órgão especial do Tribunal de Justiça mantém como diretores do Instituto Rio-grandense do Arroz (Irga) os nomes aprovados pelo Conselho Deliberativo formado por produtores. Não há mais recurso possível contra essa decisão. Foi julgado o mérito do mandado de segurança impetrado contra Carlos Rafael Mallmann, Rubens Pinho Silveira e Valmir Gaedke. Eles são mantidos, portanto, como diretor Administrativo, diretor Comercial e diretor Agrícola, respectivamente. O presidente permanece Claudio Pereira, nomeado pelo peremptório "jurista" governador Tarso Genro, que nomeou uma nova diretoria logo que assumiu o governo, em janeiro. Ainda falta decidir a situação do presidente, também afastado por ato de força do governo Tarso Genro. O governo do PT desconsiderou lei própria assinada pela Assembléia Legislativa. O advogado dos diretores do Irga é Ricardo Alfonsin. Tarso Genro é assim. Há muito anos ele é conhecido como "Garoto de Ouro". Ele secmpre se achou o máximo. Achou, por exemplo, que podia desfazer decisão do Conare (Conselho Nacional de Refugiados) e dar refúgio ao terrorista italiano Cesare Batisti, assassino torpe de quatro pessoas na Itália. O Supremo Tribunal Federal decretou que seu ato era ilegal. Tarso Genro está caindo. Agora apenas um Tribunal de Justiça estadual diz que dois de seus atos foram ilegais.

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