quinta-feira, 5 de maio de 2011

Ativista iraniana pede a Brasil oposição a Ahmadinejad

Uma ativista iraniana foi recebida nesta quinta-feira pelo governo brasileiro e pediu combate ao regime do ditador nazista iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, acusado por entidades e o Ocidente de violação dos direitos humanos, especialmente contra as mulheres. "O regime de Ahmadinejad é ditatorial e fascista... O governo brasileiro deveria defender o futuro do Irã, não este tipo de regime", disse Mina Ahadi. A ativista criticou a posição de aproximação adotada pelo ex-presidente Lula da Silva em relação ao Irã e elogiou sua sucessora, Dilma Rousseff, por uma posição mais firme em relação aos direitos humanos. "Dilma disse que apedrejamento é barbarie, isto é um avanço, porque nós não tínhamos ouvido nada do presidente Lula", afirmou Mina. Um caso notório sobre as violações de direitos humanos no Irã envolve a iraniana Sakineh Ashtiani, de 43 anos, mãe de dois filhos e condenada inicialmente ao apedrejamento por um suposto adultério com dois homens.

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