segunda-feira, 9 de maio de 2011

Ditadura de Cuba estuda autorizar viagens de cidadãos ao Exterior como turistas

A ditadura do genocida Raúl Castro anunciou que estuda uma política para autorizar os cubanos a viajar ao Exterior para fazer turismo, pela primeira vez em 50 anos, segundo o plano de reformas divulgado nesta segunda-feira. "Estudar uma política que facilite aos cubanos residentes no país viajar ao Exterior como turistas", afirma um ponto do programa de 313 medidas aprovadas no 6º Congresso do Partido Comunista de Cuba (PCC) em meados de abril. Isso é uma bobagem, porque os cubanos vivem em miséria tão grande, com uma ração de apenas 1.000 calorias por dia, que não têm dinheiro para mais nada a não ser comida, que procuram desesperadamente. A versão final das reformas, que não havia sido divulgada e nesta segunda-feira foi distribuída para a população, incorpora a medida como novidade e confirma o que havia sido anunciado pelo ditador genocida Raúl Castro sobre a autorização para compra e venda de carros e casa. O dispositivo, que não revela detalhes ou datas sobre a entrada em vigor, estabelece a decisão de permitir as viagens, mas ainda é preciso definir o mecanismo legal para a aplicação. O fim das restrições às viagens é uma das principais demandas dos cubanos, pois devem solicitar uma permissão de saída que custa US$ 150,00 que pode ser negada e fixa uma estadia no Exterior de 30 dias, e inclui uma série de trâmites que têm custo total de US$ 400,00. Em 52 anos de revolução, o governo cubano permitiu apenas aos trabalhadores mais destacados fazer viagens de turismo a países da ex-URSS.

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