quinta-feira, 2 de junho de 2011

Facção do PT pede a imediata saída de Palocci

A facção “Manifesto PT”, embora minoritária, inaugurou a divergência no PT, sinalizando que começou a ruir o apoio interno à permanência de Antonio Palocci no cargo de ministro da Casa Civil do governo Dilma. A facção oficializou sua posição pelo imediato afastamento de Palocci até que as denúncias sejam investigadas. A posição do “Manifesto PT” foi comunicada ao governo por um dos seus integrantes mais ilustres, o líder do PT na Câmara, Paulo Teixeira (SP). Integram o grupo “Manifesto PT”, entre outros, o ministro da Justiça, o "porquinho" José Eduardo Cardozo, e o governador do Rio Grande do Sul, o peremptório Tarso Genro. Outros membros da corrente “Manifesto PT”: a prefeita Luizianne Lins (Fortaleza) e os deputados Arlete Sampaio (DF), Jorge Bittar (RJ) e Raul Pont (RS). Quem primeiro pediu a saída de Palocci foi a senadora Gleisi Hoffmann (PR), durante o almoço da bancada do PT com Dilma, quarta-feira. Além de mulher do ministro Paulo Bernardo (Comunicações), que teria interesse no cargo de Palocci, Gleisi Hoffman é muito ligada a Dilma Rousseff.

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