sábado, 13 de agosto de 2011

Socialite petista Marta Suplicy diz que se sente "ultrajada" com denúncias de corrupção no Ministério do Turismo

A senadora Marta Suplicy (PT-SP) disse n sexta-feira que se sente "ultrajada" com o envolvimento do seu nome nas denúncias de irregularidades no Ministério do Turismo, alvo de uma operação da Polícia Federal. Um ex-assessor da socialite Marta Suplicy, Mario Moyses, que ingressou no ministério na gestão dela, foi um dos 36 presos da Operação Voucher. "O que tem que ficar claro é que eu saí em maio de 2008 do ministério e fui fazer uma campanha. Não fiquei com ligação no ministério, não fiquei telefonando para o ministério. Eu me sinto ultrajada de ter sido colocada nessa história com a qual eu não tenho nenhuma participação", afirmou a senadora, ao chegar a um encontro do PT na periferia da capital paulista. A socialite Marta Suplicy elogiou o ex-assessor, que atuou também na coordenação da sua campanha eleitoral. "O Mário foi muito correto quando trabalhou comigo", disse Marta Suplicy. Ela descartou que a prisão de Mario Moyses possa prejudicar seus planos de ser a candidata do PT à refeitura de São Paulo em 2012: "Eu não vejo porquê. Sobre a minha gestão no ministério não existe nenhuma acusação. Depois de 2008, quando eu saí, eu não posso me responsabilizar. Não vejo como isso vai afetar, a não ser por manobras perversas. Não tem nenhuma acusação à minha gestão".

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