quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Dilma afirma que não se pode comemorar "morte de qualquer líder"

Minutos antes de embarcar de volta para o Brasil de Luanda, a presidente Dilma Rousseff afirmou, sobre notícias da captura e morte do ex-ditador Muammar Gaddafi nesta quinta-feira, que não se pode comemorar "a morte de qualquer líder". Foi a partir do exemplo de Angola com a guerra civil que Dilma traçou um paralelo com a Líbia. Ela ressaltou que as consequências da guerra vão além da destruição de infraestrutura, mas também representa a perda de oportunidades. "O Brasil vem dizendo que a grande questão é justamente a reconstrução. O Brasil tem feito todos os esforços para que haja uma reconstrução dentro de um clima de paz", reforçou. "Nós acreditamos que é fundamental que se resolva conflitos pelo método da negociação, porque não é só a guerra que causa danos, causa danos também o pós-guerra e o efeito da destruição na população", afirmou. É impressionante a ligação do petismo com ditadores e violadores dos direitos humanos em todo o planeta. Gaddafi era o "grande líder e irmão" de Lula.

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