sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Chefete da organização terrorista MST chama Judiciário de "merda"

Gilmar Mauro
Em ato nesta quinta-feira contra a remoção da favela de Pinheirinho, em São José dos Campos (a 97 quilômetros de São Paulo), o coordenador da organização clandestina terrorista MST, Gilmar Mauro, usou um palavrão para atacar o Poder Judiciário. "O Poder Judiciário brasileiro é uma merda. Essa é que é a verdade. O Judiciário é uma merda e precisa ser denunciado", disse ele, do alto do carro de som. O chefete do MST integra a coordenação nacional dessa organização terrorista clandestina. Ele pediu aos manifestantes que lancem uma campanha contra o Judiciário em protesto contra a reintegração de posse no local, que tinha sido invadido. "É preciso fazer uma denúncia e uma ampla campanha contra o Poder Judiciário. Não é possível admitir neste País que um juiz ganhe R$ 600 mil e decida sobre as nossas vidas. Isso não pode continuar assim", disse o chefete do MST. Manifestantes atacaram a juíza Márcia Mathey Loureiro, da 6ª Vara Cível de São José dos Campos, que nos mês passado determinou a reintegração de posse em Pinheirinho à massa falida de uma empresa do empresário Naji Nahas. Integrantes da passeata carregavam cartazes com a foto da juíza abaixo da inscrição "Procurada". O ato foi convocado pela Conlutas, central sindical ligada ao PSTU.

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