quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Governo pretende aumentar em 15% oferta de cursos stricto sensu até 2013

O PNPG (Plano Nacional de Pós-Graduação) 2011-2020 divulgado pela Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) no ano passado estabelece como objetivo para a década um crescimento de pouco mais de 15% a cada três anos no número de cursos de pós-graduação registrados no País. Se a expectativa se cumprir, em 2013 serão 6.029 cursos formando mais de 60 mil mestres e doutores. A projeção favorece quem procura cursos nos campos de tecnologias, ciências agrárias e da terra, engenharia e saúde, considerados prioritários para esses dez anos. "O cenário da formação superior é positivo para todas as áreas, mas o Brasil carece de mão de obra especializada sobretudo nesses setores", explica Lívio Amaral, diretor de avaliação da Capes. Pelos dados de 2009, a maior parte dos cursos são de ciências da saúde e ciências humanas, com respectivamente 725 e 588 registros. De 2004 a 2009, o número total de cursos passou de 2.970 para 4.101 -alta de 38,1%-, chegando, em 2010, a 4.757.

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