segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Ministra das Mulheres confessa ter cometido crime na Colômbia segundo também as leis daquele país. É um escracho!

Do jornalista Reinaldo Azevedo: "Um bando de bobocas resolveu invadir o blog para tentar defender Eleonora Menecucci, afirmando, ora vejam!, que estou tentando “massacrar” a nova ministra das Mulheres. Eu não entendo nada de “massacres”. Se a palavra é essa, a pessoa indicada para falar sobre o assunto é outra, não? De resto, combinemos: vamos nos fixar no jogo democrático. Eu fico, nem que seja sozinho, de um lado criticando o fato de esta senhora ter ido a clínicas de aborto da Colômbia para receber “aulas” sobre o procedimento — que coisa nojenta! —, e quem quiser que a defenda, que a transforme em uma grande humanista. Só não vale ser covarde! Só não vale ignorar parte de sua biografia, justamente aquela que a liga diretamente à questão feminina. Reitero: tivesse praticado aqueles atos no Brasil, o lugar de Eleonora seria a cadeia — basta olhar o Código Penal —, não o ministério. “Ah, mas foi na Colômbia”. Pois é… Não terá ela cometido crimes na Colômbia também? A entrevista de Eleonora Menecucci foi concedida em 2004. A lei colombiana que descrimina parcialmente o aborto — em caso de estupro, risco de morte da mãe e má-formação do feto ou embrião — é de maio de 2006. Antes disso, todas as intervenções que resultassem em interrupção da gravidez eram consideradas criminosas, como evidencia a imprensa colombiana. Dilma nomeou uma ministra que confessa ter cometido, em país estrangeiro, atos considerados crimes aqui e lá. A Colômbia deveria considerar Eleonora persona non grata. De modo deliberado, consciente, entrou naquele país para se dedicar a uma prática considerada criminosa. Não adianta a patrulha tentar torrar a minha paciência. Não dou a mínima. A confissão de Eleonora Menecucci é coisa que interessa, sim, ao Congresso. Se os parlamentares brasileiros tiverem o mínimo de vergonha na cara, independentemente do que pensem sobre o aborto, deixam claro ao governo Dilma que esta senhora não tem condições de ser ministra. Ela se prepara agora para representar o Brasil no Comitê da ONU para a Eliminação da Discriminação contra as Mulheres. Vai liderar um grupo de senadoras, deputadas etc (ver post dessa madrugada). Quem é ela? Aquela senhora que, de forma deliberada, entra num país para violar as suas leis? Esta senhora militou no "feminismo" junto com outra trotskista originária do POC gaúcho, Elisabeth Souza Lobo (já falecida), que foi casada com Marco Aurélio "Top Top" Garcia.

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