quarta-feira, 18 de abril de 2012

Leia a sentença em primeiro grau que condenou os caluniadores de Yeda Crusius

Apenas 48 horas depois que encontrou o cadáver que buscava para emparedar o governo Yeda Crusius, a ponta de lança que o Eixo do Mal usou para empreender missões políticas suicidas, o PSOL, já estava a postos de novo para tirar o máximo proveito da morte do ex-representante do Piratini em Brasília, Marcelo Cavalcante. Foi por isto que a então deputada Luciana Genro, seu ex-marido, Roberto Robaiana, e o vereador Pedro Ruas, reuniram a imprensa no dia 19 de fevereiro de 2009, para enunciar uma saraivada de acusações e denúncias, sem apresentar qualquer prova. Uma das acusações foi sobre o uso de caixa 2 pela campanha de Yeda. Neste caso, Luciana, Ruas e Robaiana teriam visto um vídeo com “imagens claras como filme de cinema”, no dizer da deputada do PSOL, no qual o dr. Busnello aparecia entregando R$ 100 mil para o ex-secretário Aod Cunha. As audiências demonstraram que o vídeo não existia e que era tudo mentira. O lobista Lair Ferst, que teria gravado tudo, negou-se a depor, enquanto que Paulo Feijó, que teria a posse dos CDs, negou o que Luciana, Robaiana e Ruas disseram ter visto. E isto que todos foram aliados na mesma trama do Eixo do Mal. O que disseram na acanhada e desleixada sede do PSOL na rua da República, causou comoção estadual, desdobrou-se em outra série de acusações e denúncias com o mesmo diapasão, e resultou num pedido de impeachment, na CPI do PT e no assassinato da reputação do governo Yeda Crusius. O beneficiado foi o pai de Luciana e ex-sogro de Robaina, Tarso Genro, que se elegeu sobre a abatida Yeda. Pois nesta quarta-feira o editor revela o inteiro teor da sentença proferida pela juíza Zaffari Lacerda, da 2ª. Vara Civel, que disse que era tudo mentira e que os três dirigentes do PSOL não passam de mentirosos, o que já vinha dizendo o editor há três anos. Em linguagem menos direta, eis o que sentenciou a juíza: "Como se vê, no ato da divulgação das informações pelos demandados, não havia certeza alguma acerca do conteúdo dos envelopes entregue, e nem tampouco em que circunstâncias as imagens foram gravadas, já que admito pelo próprio depoente que o vídeo teria sido editado (...) Ao tornarem públicas informações infundadas, as quais não embasadas em qualquer adminículo de prova da sua veracidade, os demandados agi5ram com imprudência, imperícia e negligência. Robaina e o PSOL foram condenados a pagar R$ 30 mil cada um para o empresário Humberto Busnello, enquanto que Luciana e Ruas, refugiados inaceitavelmente no instituto da imunidade parlamentar, escaparam da punição, mas não da condenação pelas mentiras que cometeram. Outros processos (criminal, da parte de Busnello; cível, da parte de Aod Cunha) esperam pelos réus em outras varas judiciais. Clique no link a seguir para ler as 25 laudas da sentença. Busnello recorrerá para que os caluniadores paguem mais e paguem como devem pelas mentiras. Robaiana e o PSOL também recorrerão, mas não escaparão do braço implacável da lei e da Justiça. (Políbio Braga) https://docs.google.com/open?id=0B8_RBOFhHrDUS1A1RUxVUHhIVTQ

Nenhum comentário: