quarta-feira, 23 de maio de 2012

Direção do sindicato pelêgo Cpers diz que vai reagir contra a Justiça gaúcha

Contrariada pela decisão do desembargador da 25ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, Miguel Ângelo da Silva, que anulou a suspensão do acordo entre Ministério Público e governo petista do Estado, a direção do sindicato pelêgo Cpers anunciou que vai recorrer da medida. Os pelêgos tinham tentado barrar o acordo para o pagamento do "completivo" a professores gaúchos que recebem menos de R$ 1.451,00. No primeiro grau da Justiça, o sindicato pelêgo teve o pedido atendido, mas a decisão do desembargador faz com que o aditivo possa ser pago no fim do mês. "Continuamos com a mesma posição de que não é correto o governo e o Ministério Público sentarem para fazer um acordo que traz consequências a terceiros sem pedir a opinião destes. O conteúdo deste acordo não pode ter valor", diz a presidente do Cpers, a petista Rejane de Oliveira.

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