domingo, 8 de julho de 2012

Veja Vídeo horrível de mulher sendo executada no Afeganistão

Um vídeo que mostra a execução a bala de uma mulher suspeita de adultério em um povoado próximo a Cabul relançou a polêmica sobre a condição feminina no Afeganistão tomado pela guerra revolucionária e terrorista dos talebãs e da Al Qaeda. As imagens são horríveis, mas é necessário vê-las para se ter uma exata noção do que seja a chamada justiça muçulmana, ou lei da sharia, tão incensada por esquerdopatas do mundo inteiro, e aprovada pelo Foro de São Paulo. Em um pequeno povoado da província de Parwan, dezenas de homens, sentados no chão ou nos telhados das casas, observam a mulher coberta por um véu. A acusada, sentada, ouve a sentença de morte sem se mover ou tentar escapar. "Esta mulher, filha de Sar Gul, irmã de Mustafá e esposa de Juma Jan, fugiu com Zemarai. Não a viram no povoado durante mais ou menos um mês", enuncia um homem, aparentemente um juiz, com barba longa e negra. Em seguida cita versículos do Corão que condenam o adultério. "Mas, por sorte, os mujahedines a pegaram. Não podemos perdoá-la. Juma Jan, seu marido, tem o direito de matá-la", afirma ele. Em seguida, é entregue um fuzil Kalashnikov a um homem vestido de branco, que se coloca por trás da acusada. Ao grito de "Alá akbar" (Deus é grande), o homem dispara duas vezes na direção da mulher, errando o alvo. A terceira bala atinge a cabeça da vítima, que cai por terra. O que não impede o marido de disparar mais dez vezes contra ela. Entre os presentes, apenas homens, alguns gravam a cena com seus celulares. Outros pedem ao assassino que pare de disparar. Segundo a versão oficial, Najiba, de 22 anos, foi detida pelos talibãs por ter mantido "relações" (extra-conjugais) com um comandante talibã do distrito de Shiwari, também em Parwan, e foi condenada à morte. Todos os meses são registrados crimes odiosos contra mulheres no Afeganistão, principalmente nas zonas rurais, onde regem as tradições. Segundo a organização não-governamental Oxfam, 87% das afegãs afirmam ter sido submetidas a violências físicas, sexuais ou psicológicas, ou a um casamento forçado.

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