segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Servidores do Ministério Público do Trabalho aderem à greve dos colegas do Ministério Público da União

Representantes sindicais e servidores do Ministério Público do Trabalho (MPT) decidiram, na tarde desta segunda-feira, aderir ao movimento grevista dos servidores do Ministério Público da União no Rio de Janeiro, que compreende também funcionários dos ministérios públicos Federal, Militar e do Distrito Federal, em greve por tempo indeterminado desde o dia 15 de agosto. A decisão foi por unanimidade. De acordo com Alexandre Pinheiro, um dos integrantes do movimento grevista no estado, todos os dias tem ocorrido reuniões da categoria para avaliar a greve. “O nosso movimento é revisto dia a dia, ou seja. Então, as assembleias praticamente ocorrem diariamente”, disse. Segundo ele, a greve, deflagrada também em outros Estados, vem crescendo cada vez mais com a adesão e o apoio majoritário dos procuradores da República que atuam nesses ministérios. Alexandre Pinheiro destacou que mesmo com a paralisação e a adesão de 70% dos servidores que atuam nesses órgãos, os serviços prestados à população não foram afetados. “Só estamos trabalhando com processos urgentes que demandem pronta resposta do Ministério Público da União. Em relação ao cidadão, ele não está sendo prejudicado. A Seção de Protocolo tem funcionado, protocolo jurídico e administrativo, mas a questão de tramitação de processos, inquéritos policiais, está funcionando apenas com as necessidades urgentes” disse. Essa é a carreira da filha da presidente Dilma, Paula Rousseff Araújo, lotada em Porto Alegre.

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