terça-feira, 18 de setembro de 2012

Cinco novos réus são excluídos do processo penal do Natal Luz

Do jornalista Políbio Braga - Os promotores do Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul, que fizeram a denúncia contra administradores do Natal Luz, de Gramado, foram desautorizados pelo Tribunal de Justiça gaúcho em cinco novos casos, nos dias 12 e 14. Por mais perturbador e até cansativo que seja, o editor prosseguirá passando aos leitores as novas informações sobre a correção de rumos imposta pela 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul ao temerário processo penal movido contra 34 empreendedores e personalidades de Gramado, no âmbito da chamada Operação Natal Luz. É um dever de justiça e uma obrigação do jornalismo que busca a verdade. Quase a metade de todos os denunciados caíram fora das garras dos promotores e poderão agir contra eles. É o que farão. Este processo corre o risco de ficar sem réus – caso único no mundo. A intervenção dos agentes do Ministério Público resultou em prejuízos enormes para os empreendedores que transformaram uma procissão religiosa no maior evento do gênero no mundo. Graças a ela, o Natal Luz foi estatizado e ofereceu resultados financeiros e administrativos desastrosos. As novidades que a mídia diária faz questão de ignorar são as exclusões dos réus Viviane Tomazelli, George Parmeggiani, Renato Parmeggiani, Samuel Parmeggiani e Adriana Zorzanello. As denúncias feitas pelos promotores Antonio Képez e Max Guazzeli foram consideradas imprestáveis. Os cinco cidadãos de Gramado nem poderiam ter sido citados pelo Ministério Público Estadual. Os quatro primeiros são clientes dos advogados Amadeu Weinmann e Claudio Candiota Filho, e Adriana é cliente de Lúcio Constantino.

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