terça-feira, 25 de setembro de 2012

Dilma repudia preconceito contra comunidade islâmica, dá vexame na ONU e não diz uma palavra sobre ameação de liquidação de Israel pelo Irã

Diante de um plenário à espera do debate sobre o massacre de civis na Síria e as tensões no Oriente Médio, a presidente Dilma Rousseff fez críticas às intervenções militares e logísticas dos países desenvolvidos na região. Ao abrir a 67ª Assembleia-Geral da ONU, ela também criticou o governo de Damasco e a oposição síria pela violência contra homens e mulheres. "Não há solução militar para a crise síria. A diplomacia e o diálogo são, não só a melhor, mas a única opção", disse. Dilma repudiou a "escalada" de preconceito contra a comunidade islâmica internacional em decorrência de atos extremistas. "Como presidente de um país no qual vivem milhares e milhares de brasileiros de confissão islâmica, registro neste plenário nosso mais veemente repúdio à escalada de preconceito islamofóbico em países ocidentais", afirmou. Nesses dois momentos, a presidente recebeu aplausos da platéia. A última reação positiva da platéia ocorreu no momento em que ela defendeu oecimento do Estado Palestino como membro pleno da ONU: "Apenas uma palestina livre e soberana poderá atender aos legítimos anseios de Israel por paz com seus vizinhos, segurança em suas fronteiras e estabilidade política regional". Dilma Rousseff não deu uma palavra de repúdio às diárias ameaças de aniquilamento e extinção total de Israel, produzidas pelos aiotalás nazistas do Irã e seu Hitler islâmico, Mahamoud Ahmadinejad.

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