sábado, 29 de setembro de 2012

Dilma se diz preocupada com debate sobre ação militar contra Irã

A presidente Dilma Rousseff disse na sexta-feira estar "preocupada" com a idéia de uma ação militar no Irã, acusado de estar desenvolvendo armas nucleares, e disse que tal movimento seria uma "violação" aos princípios da ONU. Em declaração à imprensa ao lado do primeiro-ministro britânico, David Cameron, Dilma afirmou que uma ação militar teria "graves" consequências para o Oriente Médio. "Me preocupa de uma forma muito especial a crescente retórica em prol de uma ação militar unilateral no Irã. Qualquer iniciativa desse tipo constituiria uma violação da carta da ONU", disse a presidente no Palácio do Planalto. Obviamente, a petista Dilma estava se referindo a Israel. Na quinta-feira, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, discursou na Assesmbleia-geral da ONU sobre os avanços nucleares do Irã. Israel tem sinalizado que pode atacar as instalações iranianas de enriquecimento de urânio se estiverem em condições de processar material para possíveis armas além do limite. Dilma também reiterou sua posição contrária a uma solução não militar para os conflitos na Síria, além de considerar "fundamental" o apoio às iniciativas do novo mediador internacional Lakhdar Brahimi para tentar dar fim aos 17 meses de violência em que mais de 20 mil foram mortos. Mais uma vez ela se manifesta a favor do Irã, porque é o Irã que mantém o regime nazista e de terror do ditador Bashar Assad. "Reiteirei ao primeiro-ministro a convicção do Brasil que não há solução militar para a crise síria. Um processo político liderado pelos próprios sírios é o melhor caminho para a superação do conflito", disse ela. A diplomacia brasileira, durante a era petista, virou um espetacular lixo esquerdopata.

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