quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Estudantes dos Estados Unidos prensam a peronista populista muito incompetente Cristina Kirchner em entrevista

Alunos da Universidade Georgetown, em Washington, fizeram nesta quarta-feira algo que jornalistas argentinos raramente conseguem: pressionaram a presidente Cristina Kirchner a respeito de questões como as desacreditadas estatísticas oficiais de inflação na Argentina. Cristina Kirchner é boa oradora, mas raramente concede entrevistas coletivas ou exclusivas no seu país. Suas ações contra grupos de imprensa fazem com que ela tenha péssimas relações com o principal grupo de comunicações do país, o Clarín. Um aluno perguntou à peronista populista muito incompetente Cristina Kirchner por que ele e seus colegas da classe de estudos latino-americanos puderam fazer perguntas à presidente, enquanto jornalistas argentinos raramente têm essa chance. "Na Argentina, quando um repórter não gosta da resposta, ele começa a gritar e faz uma confusão", disse Cristina Kirchner, aparentemente surpresa com a pergunta: "Eles gritam, ficam bravos, eles jogam coisas, um deles certa vez quebrou uma porta na sala de imprensa". "Nos Estados Unidos, o jornalista faz uma pergunta, o presidente responde e acabou", disse Cristina no encontro, que foi transmitido pela TV argentina. A pergunta seguinte abordou um tema ainda mais polêmico: os dados oficiais de inflação. O aluno do Texas pediu, em um espanhol claudicante, que ela comentasse a recente advertência do FMI sobre as estatísticas oficiais argentinas. Há tempos economistas independentes dizem que a inflação no país supera os 20% ano, embora o governo só admita cerca de metade da cifra. "O FMI é absolutamente contra a Argentina", disse Cristina Lirchner, que então perguntou aos alunos sobre a taxa de inflação nos Estados Unidos. Eles disseram que está em torno de 2% ao ano (o último dado oficial anualizado, em agosto, foi de 1,7 por cento). "Vocês realmente acham que a inflação é de 2% ao ano no país de vocês? Mesmo, pessoal?" No que Kirchner Kirchner é diferente do nazista islâmico Ahmadinejad? Certamente não são diferentes no anti-americanismo vulgar e barato.

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