terça-feira, 6 de novembro de 2012

Campanha DÍVIDA do RS será divulgada nas emissoras de rádio


A partir dessa semana começam a ser veiculados os institucionais da Campanha Dívida do RS: Vamos passar a limpo essa conta! nas rádios de todo o Estado. A ação é parte da parceria 
firmada com a Associação Gaúcha de Emissoras de Rádio e Televisão (AGERT), que integra a mobilização. Já estão disponíveis, para utilização na programação das emissoras, spots de 30 segundos que explicam um pouco do Movimento, além de convidar a comunidade para cada um dos eventos regionais. O chamado para que os cidadãos participem do abaixo-assinado solicitando a revisão dos termos do contrato e um pagamento justo da dívida pública do Rio Grande do Sul com a União também será veiculado a partir desta quinta-feira, quando o documento será publicado. Todo o conteúdo pode ser baixado na páginawww.dividapublicars.com.br, na seção “Material para Download”. Os representantes desse movimento estarão em reunião com a bancada gaúcha na Câmara e no Senado a partir das 17h30 desta terça-feira, em Brasília. Entenda bem: a dívida foi renegociada com a União há 14 anos. Nesse período, o Estado já pagou o equivalente a uma dívida e meia daquela época, mas a dívida subiu de 14 bilhões para 40 bilhões. Resumindo, é impagável, nos termos em que foi contratada na época. Por que ninguém, mas ninguém mesmo, durante esses 14 anos, foi incapaz de abrir a boca contra essa barbaridade? É que o Estado tinha sempre uma saída para se auto-financiar, apesar de seus déficits contumazes, dos seus gastos sempre muito superiores às receitas. Mas, essa mágica acabou. Agora a situação é a seguinte: em dezembro, o governador peremptório petista Tarso Genro poderá simplesmente não ter dinheiro para pagar o 13º salário do funcionalismo. A sua prática de assalto ao caixa único do Estado também está se esgotando. Então surgiu a mobilização. Quem faz parte da mobilização? Praticamente só entidades representativas de funcionários do setor público. É claro, aqueles que estão vendo a ameaça com mais clareza, a única ameaça que faz eles se mexerem: a de não receber salários.

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