quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Moradores de São Leopoldo enfrentam o primeiro dia de racionamento


Os baldes cheios e as torneiras secas voltaram a fazer parte do dia dos moradores de São Leopoldo, no Vale do Sinos. Começou na quarta-feira o racionamento de água na cidade, que tem uma administração danosa do PT, e sem data para terminar. Diariamente, entre 9 e 15 horas, uma parte do município fica sem abastecimento. A iniciativa do Serviço Municipal de Água e Esgoto (Semae) é baseada em três fatores. O órgão vem tendo dificuldade em captar água, já que o sistema de captação é antigo. Ao lado dele, uma nova estação está sendo construída, e o trânsito de máquinas pesadas no local torna ainda mais dificil a retirada da água. A previsão é de que a obra seja finalizada até o final do ano. O segundo problema é o baixo nível das águas do Rio dos Sinos após semanas de pouca chuva e forte calor. Isso tem feito também com que o oxigênio na água se aproxime de zero, compromentendo a vida dos animais do Sinos e aumentando o risco de uma mortandade de peixes. Outra dificuldade no abastecimento é o aumento de demanda nos dias quentes.  Os bairros que ficaram sem água na quarta-feira foram os seguintes: Vila Tereza, Vila Duque, Duque Velha, São João Batista, Vila Otacília, Vila Esperança, Unisinos, parte do Jardim América, parte do Morro do Espelho, parte do Cristo Rei, parte do Padre Réus, Monte Blanco, Barreiras, parte baixa da Vila Nova, Jardim Monte Carlo, Cohab Duque. Os bairros sem água nesta quinta-feira são os seguintes: Scharlau, Jardim Viaduto, Jardim Fênix, Santos Dumont, Parque Sinuelo, Bom Fim, Bráz, vilas Elza, Berger, Brasília e Glória. Três Marias, Vila União, Parque Itapema, Parque Panorama, Hohendorff, Santa Helena e Santo Augusto.

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