domingo, 9 de dezembro de 2012

A amante de Lula, Rosemary Noronha, foi a única poupada por Dilma na reforma de cargos de elite da Presidência


Rosemary Noronha, amante de Lula, uma das personagens centrais do esquema de corrupção desbaratado pela Operação Porto Seguro, foi a única funcionária não concursada da Presidência da Republica mantida em cargo de chefia após a transição de poder entre Lula e Dilma Rousseff. Devido à sua condição, ela sobreviveu incólume à mudança de governo na chefia de gabinete do escritório da Presidência em São Paulo até ser indiciada pela Polícia Federal na Operação Porto Seguro. A ex-funcionária ocupava desde 2009 um cargo DAS 6, reservado a secretários, chefes e diretores de departamento. Até recentemente, havia 19 servidores não concursados ocupando cargos desse tipo na Presidência, dos quais 13 foram levados para lá após a posse de Dilma e cinco estavam em funções subalternas no governo anterior. Rose, a exceção, era a 19ª comissionada.

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