terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Apagão e racionamento de energia no governo da petista Dilma produzirá desemprego no País


A perspectiva para o mercado de trabalho é favorável para os próximos meses, a menos que a ameaça de apagão e racionamento de energia elétrica se concretize, segundo Fernando de Holanda Barbosa Filho, pesquisador da área de Economia Aplicada do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). "Se a crise de energia for mesmo grave como estão dizendo, a população ocupada despenca. As empresas não vão ter por que reter mão de obra se faltar energia. Vamos entrar numa crise como a do apagão lá de 2001, e não vai ter por que contratar mais trabalhador", alertou Barbosa Filho. Ou seja, haverá uma onda de desemprego. O economista explicou que embora os Indicadores Antecedentes do Mercado de Trabalho de dezembro, divulgados nesta terça-feira pela FGV, apontem para um cenário de estabilidade e emprego forte, o apagão de Dilma Rousseff e o racionamento de energia elétrica farão as empresas demitirem em massa. "A perspectiva é boa para o mercado de trabalho desde que não aconteça um apagão e a economia consiga recuperar o ritmo de crescimento, que perdeu um pouco o passo em 2012. A expectativa de falta de energia afeta a intenção dos empresários de reter trabalhadores. Se a escassez se realizar, esse ano vai ter aumento do desemprego", afirmou Barbosa.

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