terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Congresso Judaico Latino-Americano reage a acordo absurdo celebrado por Cristina Kirchner com o Irã


Houve uma indignidade do governo argentino, comandado pelo louca presidente da Argentina, a peronista populista e muito incompetente, que firmou um  acordo com a ditadura iraniana para “apurar” o atentando ocorrido contra a entidade judaica Amia, em 1994, em Buenos Aires. As investigações já provaram de sobejo que o regime dos aiatolás tem as mãos sujas de sangue também nesse caso. A comissão conjunta é uma indignidade e uma afronta aos judeus da Argentina e do mundo inteiro, em partícular à memória dos mortos (na maioria, crianças, e de seus familiares). Como se não bastasse a coisa em si, há uma coincidência macabra: o acordo foi firmado em 27 de janeiro, Dia Internacional de Recordação às Vítimas do Holocausto. O Congresso Judaico Latino-Americano emitiu uma nota a respeito. Segue na íntegra
NOTA DE REPÚDIO DA POSIÇÃO ARGENTINA
Argentina deu um formidável passo atrás ao firmar um acordo com o Irã criando uma Comissão da Verdade para apurar, mais uma vez, o atentado terrorista cometido contra o edifício da Amia, em 1994, em Buenos Aires, que matou 85 pessoas. Ao se associar a um estado terrorista, a atitude do governo argentino desqualifica  os esforços realizados pela sua justiça junto com a Interpol e cujas investigações apontaram o dedo  acusatório na direção de cidadãos iranianos incumbidos de obedecer à determinação oficial de praticar um atentado exemplar e, nele, matar quantos pessoas fosse possível. É uma afronta à justiça pretender recomeçar tudo de novo realizando audiências em um país como o Irã cujo governo ignora os direitos mais elementares da pessoa humana. Como buscar a verdade em um país que no último final de semana prendeu 14 jornalistas acusados de suposta cooperação com veículos da mídia estrangeira favoráveis à oposição? Como encontrar a verdade realizando audiências em um Irã controlado pelo ministro da Defesa Ahmad Vahidi, que, junto com o ex-presidente Ali Akbar Rafsanjani, é o principal suspeito de planejar o atentado, e ambos procurados pela Interpol? Como a Argentina pretende descobrir a verdade em um país como o Irã que nega o Holocausto de cerca de 6 milhões de judeus pelos nazistas na Segunda Guerra Mundial? A ironia da história – além de pretender desmenti-la – é que o acordo foi firmado dia 27 de janeiro, consagrado como o Dia Internacional de Recordação às Vítimas do Holocausto. JACK TERPINS - PRESIDENTE DO CONGRESSO JUDAICO LATINO-AMERICANO". A louca peronista, que está conduzindo a Argentina a novo desastre total, ao se associar a um regime criminoso, torna-se cúmplice do criminoso regime de Teerã.

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