quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Laudo aponta que pistola apreendida com policial militar foi usada na morte de coronel do Exército em Porto Alegre


Uma pistola calibre .380, apreendida na casa do soldado Denys Pereira da Silva, 23 anos, soldado da Brigada Militar, é a arma da qual partiram os disparos fatais contra o coronel reformado Julio Miguel Molinas Dias, 78 anos, do Exército Nacional, assassinado em uma tentativa frustrada de assalto em 1º de novembro, no bairro Chácara das Pedras, em Porto Alegre. A constatação é baseada em exame de balística, que comparou cápsulas recolhidos no local do crimes com disparos realizados com a mesma pistola, durante testes, por técnicos do Instituto-geral de Perícias (IGP). Para o delegado Luís Fernando Martins de Oliveira, o laudo do IGP reforça a suspeita de que o policial militar participou do ataque a Molinas. Denys e o colega dele, Maiquel de Almeida Guilherme, de 31 anos, estão presos desde 18 de dezembro por suspeita de envolvimento no crime. O objetivo do ataque a Molinas seria roubar a coleção particular de 23 armas do militar.

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