quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Ministério Público do Trabalho tem dez dias para analisar documentos em processo que pede a nulidade das permissões de táxi em Porto Alegre


Em audiência na 18ª vara do Trabalho de Porto Alegre, na tarde da quarta-feira, o juiz Paulo Ernesto Dörn deu prazo de dez dias para que o Ministério Público do Trabalho se manifeste sobre documentos juntados ao processo que pede a nulidade das permissões de táxi e licitação da concessão do serviço em Porto Alegre. Segundo o Ministério Público do Trabalho, um pequeno grupo de privilegiados controla todos os táxis de Porto Alegre. Uma transferência de placa pode chegar a R$ 430 mil. Na audiência de quarta-feira participaram o Procurador do Trabalho, Ivo Eugênio Marques, os procuradores do município de Porto Alegre,  Rogério Scotti do Canto e Roberto Silva da Rocha e o diretor da EPTC, Vanderlei Cappellari. A Ação Civil Pública corre sob o número 0000006-63.2013.5.04.0018.

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