quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

O peremptório petista Tarso Genro promove revoada de secretários para fazer propaganda em Santa Maria


O governo Tarso Genro prosseguirá nesta quinta-feira sua patética cruzada de propaganda em Santa Maria, enviando desta vez para a cidade os secretários estaduais da Saúde, Ciro Simoni, da Justiça e Direitos Humanos, Fabiano Pereira, e o chefe da Casa Militar, coronel Oscar Moiano. O governo do peremptório petista Tarso Genro não sabe mais o que fazer para se livrar da culpa e atribuir responsabilidades ao prefeito do PMDB. As autoridades estaduais continuarão a ignorar o prefeito da cidade, Cezar Shirmer, “esfriado” desde que atribuiu ao governo estadual a principal responsabilidade pela autorização de funcionamento da boate Kiss, por conta dos alvarás de regularidade nas obrigações de prevenção a incêndios. A "troika" enviada pelo peremptório Tarso Genro dará entrevista coletiva no final da tarde, usando instalações da prefeitura, no caso o Centro Desportivo Municipal de Santa Maria. Os três secretários visitarão unicamente a UFSM, comandada pelo reitor Felipe Muller, velho aliado de Tarso Genro e do PT. É como se houvesse uma repetição da preparação da Operação Rodin pela turma da República de Santa Maria. Esse reitor, Felipe Muller, é diretamente acusado por João Luiz Vargas, ex-presidente do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul, e autor do livro "Conspiração Rodin - a arte de destruir reputações", como membro da turma de "delatores anônimos", dentro da Universidade Federal de Santa Maria, a mando do PT, para dar origem às investigações da Operação Rodin, cujo grande beneficiário, o peremptório Tarso Genro, acabou chegando ao governo do Estado, praticamente sem oposição. Tarso Genro, leninista-stalinista de antiga cêpa, deve ter lido, com toda certeza, o clássico "18 Brumário", de Karl Marx, no qual o fundador do marxismo diz que a história sempre se repete, a primeira vez como tragédia, a segunda como farsa. O grande dilema do peremptório Tarso Genro é que seu governo virou a metade e ainda não começou, e de agora em diante não terá mais a possibilidade de começar. Além disso, será lembrado como aquele que permitiu a tragédia da boate Kiss, que já matou 238 jovens gaúchos, a grande maioria de Santa Maria.

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