quarta-feira, 27 de março de 2013

Deputado-pastor manda prender petistóide que o acusa criminosamente


Corajosos para atacar o pastor, mas sem ação para pedir a prisão de Lula, dos corrutos e quadrilheiros José Dirceu e José Genoíno, e do peculatário e lavador de dinheiro João Paulo Cunha, e demais mensaleiros, os pouco mais de 20 petistóides e ativista gayzistas raivosos passaram dos limites nesta quarta-feira, no Congresso Nacional, em manifestação contra a presidência do deputado federal pastor evangélico Marco Feliciano, e um deles acabou preso. Marcelo Pereira foi preso pela Polícia Legislativa na tarde desta quarta-feira, por ordem do deputado federal Pastor Marco Feliciano (PSC-SP). De acordo com o deputado do PSC, que presidia uma audiência pública da comissão, Marcelo Pereira entrou na reunião da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDH) da Câmara e o chamou de racista. O integrante do movimento “Não me representa” foi levado por seguranças até a sede da Polícia Legislativa da Casa. “Ele me chamou de racista e racismo é crime. Ele vai sair preso daqui”, afirmou o deputado durante a sessão. Em seguida, Marcelo foi detido e levado para ser interrogado. O manifestante saiu da sala dizendo que estava sendo preso por ser negro. Colegas tentaram segurá-lo e impedir a detenção, mas, mesmo assim, os seguranças da Casa o retiraram do local.

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