sexta-feira, 15 de março de 2013

Nobel da Paz argentino nega que o agora papa Francisco tenha tido vínculos com a ditadura


O argentino Adolfo Perez Esquivel, que está com 81 anos, é uma referência internacional em defesa da cultura da não-violência na América Latina e no mundo. Entre 1977 e 1979, foi preso pela ditadura militar. Recebeu, em 1980, o Prêmio Nobel da Paz. Com as credenciais que tem, Esquivel assegura: o papa Francisco, quando superior da Ordem dos Jesuítas na Argentina ou quando cardeal, NÃO TINHA VÍNCULOS COM A DITADURA. Ele faz a ressalva de que havia, sim, religiosos comprometidos com o regime, mas não Bergoglio. Pois é… A questão é saber quem faz a acusação, que se espalhou mundo afora na quarta-FEIRA. O autor é o agora jornalista kirchnerista (Santo Deus!!!) Horacio Verbitsky, um ex-terrorista montonero. O testemunho de Perez Esquivel, sendo quem é, deveria bastar para pôr fim à rede de difamação. Mas não cessará tão cedo, a menos que  o papa apareça na televisão defendendo uma pauta “progressista”: aborto, casamento gay, pesquisa com embriões humanos, eutanásia, essas coisas consideradas “modernas”. No extremo do delírio, seria garoto-propaganda de preservativos. Que tal, hein? Se o papa fizer o que querem as patrulhas, então eles topam corrigir o seu passado, repondo a verdade no lugar da mentira. Sem isso, continuarão a dar trela a um ex-terrorista e hoje chicaneiro de um regime que quer calar a imprensa livre e que está associado a bandidos e mafiosos.

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