quarta-feira, 13 de março de 2013

Processo cível Operação da Rodin ganha dois novos réus, e a Justiça Federal precisará recomeçar tudo da estaca zero


Além de ter passado por uma mudança de juiz, após a melancólica saída da juíza Simone Barbisan Fortes de Santa Maria, o processo de improbidade administrativa do caso da Operação Rodin poderá recomeçar da estaca zero com a decisão do Superior Tribunal de Justiça, que mandou reintroduzir na lista de réus o ex-presidente da Fundae, Luiz Gonzaga Isaía, e também o ex-presidente da Fatec, Ronaldo Etchechury Morales. Ambos haviam sido absolvidos in limine pela juíza Simone Barbisan Fortes. A ação de improbidade administrativa movida pelo Ministério Público Federal na Justiça Federal de Santa Maria completou 5 anos em novembro. Outros cinco anos poderão correr sem qualquer sentença, já que os dois novos réus terão que ser ouvidos e poderão apresentar testemunhas e provas para se defender. Isso reabre toda a fase de instrução do processo, no qual a juíza Simone Barbisan Fortes, de atuação melancólica, tinha determinado às partes que apresentassem suas alegações finais, antes da pronúncia da sentença.

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