domingo, 21 de abril de 2013

JOÃO LUIZ VARGAS LOTA LIVRARIA EM SANTA MARIA PARA LANÇAR LIVRO E ATACA DE NOVO O PEREMPTÓRIO PETISTA TARSO GENRO


João Luiz Vargas, ex-deputado estadual e ex-presidente do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul, promoveu o lançamento de seu livro "Conspiração Rodin - a arte de matar reputações", no sábado pela manhã, em Santa Maria, e lotou a livraria Athena. Entre as 10 horas e o meio dia, ele vendeu mais de 70 exemplares. Entre os presentes estava o ex-reitor da Universidade de Santa Maria; o prefeito Cesar Schirmer, que foi colega de João Luiz Vargas na Assembléia Legislativa; três diretores da universidade, entre eles um candidato à Reitoria na próxima eleição, o professor Eduardo Rigatti, diretor do Centro de Tecnologia. Esta presença foi curiosa, porque ele encabeça chapa na qual tem como vice o professor Tadeu Lovato, atual diretor do Centro de Ciências Rurais. No curso do processo da Operação Rodin, ele foi desvendado por Silvestre Selhorst, um dos réus, como o delator "anônimo" que deu origem às investigações da operação político-policial comandada pelo peremptório petista Tarso Genro. Várias outras personalidades de Santa Maria compareceram ao lançamento do livro. João Luiz Vargas iniciou sua fala dizendo que os tempos haviam mudado mesmo: "Em 1972, quando comecei a estudar na Universidade Federal de Santa Maria, nunca o campus universitário foi ultrajado com a presença de aparatos político-policialescos. Pois nos últimos anos a Universidade de Santa Maria vive ocupada pela polícia política e por seus esbirros aliados. Professores se especializam em cursos de delação e na perseguição político-ideológica daqueles que eles elegem como inimigos. Colocaram a universidade a serviço de um partido político, e não da sociedade. E agora ocorre o cúmulo dos cúmulos, um delegado da Polícia Federal, que atuou para destruir as fundações que davam suporte à pesquisa na Universidade de Santa Maria, é convidado para plantar uma árvore no campus. Pior do que isso, a universidade é ocupada pela Polícia Civil do governador petista Tarso Genro para dar espalhafatosa entrevista para divulgação do relatório do inquérito da tragédia da boate Kiss". João Luiz Vargas vai seguir com os lançamentos do seu livro em mais cidades do Rio Grande do Sul.  

Um comentário:

Anônimo disse...

Não está faltando coragem para esse homem. Uma pena que o PT o destruiu, como fez com Fogaça, Rigotto e Britto.