terça-feira, 2 de abril de 2013

Ministério Público gaúcho investiga sumiço de três páginas cruciais do Livro de Obras do Conduto Álvaro Chaves

Ernesto Teixeira, 1º à direita

Ainda vai dar muito o que falar as investigações conduzidas pelo Ministério Público Estadual sobre o desmoronamento de parte das obras do Conduto Forçado Álvaro Chaves, em Porto Alegre, obra de R$ 59 milhões, construída para resolver o problema dos alagamentos em áreas sensíveis de nove bairros da cidade, sobretudo no entorno do Parque Moinhos de Vento. São 15 quilômetros de tubos e galerias de grande volume, um verdadeiro metrô das águas. É que os promotores requisitaram o Livro de Obras do DEP, que registra cada evento ocorrido durante a realização da empreitada. E faltam três páginas, justamente as páginas correspondentes às da obra na rua Coronel Bordini, atingida pelo desmoronamento da galeria pluvial. A prefeitura de Porto Alegre vai ter que se explicar. Mas, para começar, os promotores devem ouvir direitinho e ex-diretor geral do Departamento de Esgotos Pluviais, Ernesto Teixeira (PMDB).

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