A Polícia Civil
gaúcha deve concluir nesta segunda-feira os novos depoimentos de funcionários e
seguranças da boate assassina Kiss. As pessoas foram chamadas novamente para
atender aos pedidos de mais investigações do Ministério Público sobre as duas
sócias do estabelecimento, Marlene Teresinha Callegaro e Ângela Callegaro,
respectivamente, mãe e irmã de um dos donos da boate, Elissandro Spohr, o Kiko.
O Ministério Público quer esclarecer se elas tinham poder de decisão na
administração da casa noturna. Depois disso, começa uma nova fase, que será de
ouvir servidores da prefeitura para saber mais detalhes sobre a atuação do
secretário de Controle e Mobilidade Urbana, Miguel Passini, e do chefe da
fiscalização da pasta, Belloyannes Orengo de Pietro Júnior. A polícia solicitou
ao Ministério Público que envie quais os
pontos específicos que devem ser esclarecidos. As sócias da boate foram
indiciadas pela Polícia Civil por homicídio com dolo eventual qualificado por
asfixia, incêndio e motivo torpe. O secretário e o servidor foram indiciados
por homicídio culposo por negligência. O Ministério Público pediu mais
investigações à Polícia Civil para decidir se denuncia ou não os quatro.
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