sábado, 20 de abril de 2013

Polícia Civil gaúcha deve encerrar primeira etapa de novos depoimentos sobre o caso da boate assassina Kiss nesta segunda-feira


A Polícia Civil gaúcha deve concluir nesta segunda-feira os novos depoimentos de funcionários e seguranças da boate assassina Kiss. As pessoas foram chamadas novamente para atender aos pedidos de mais investigações do Ministério Público sobre as duas sócias do estabelecimento, Marlene Teresinha Callegaro e Ângela Callegaro, respectivamente, mãe e irmã de um dos donos da boate, Elissandro Spohr, o Kiko. O Ministério Público quer esclarecer se elas tinham poder de decisão na administração da casa noturna. Depois disso, começa uma nova fase, que será de ouvir servidores da prefeitura para saber mais detalhes sobre a atuação do secretário de Controle e Mobilidade Urbana, Miguel Passini, e do chefe da fiscalização da pasta, Belloyannes Orengo de Pietro Júnior. A polícia solicitou ao  Ministério Público que envie quais os pontos específicos que devem ser esclarecidos. As sócias da boate foram indiciadas pela Polícia Civil por homicídio com dolo eventual qualificado por asfixia, incêndio e motivo torpe. O secretário e o servidor foram indiciados por homicídio culposo por negligência. O Ministério Público pediu mais investigações à Polícia Civil para decidir se denuncia ou não os quatro.

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