quarta-feira, 15 de maio de 2013

Após denúncia de que médicos cubanos são mão-de-obra escrava, ministro petista Padilha quer trazer médicos portugueses e espanhóis


O ministro da Saúde, o petista Alexandre Padilha, disse na segunda-feira que a importação de médicos estrangeiros não pode ser um "tabu" e que a prioridade do governo será atrair profissionais da Espanha e de Portugal para suprir o déficit existente no interior do País e na periferia de grandes cidades. A declaração do ministro vem depois da polêmica com organizações médicas que protestaram contra um possível acordo entre os governos do Brasil e de Cuba, encabeçado pelo Ministério das Relações Exteriores, para trazer 6.000 médicos ao País. Durante evento em São Paulo, Padilha evitou falar diretamente sobre a importação de médicos cubanos. Afirmou que seu "grande foco" será fazer intercâmbios com os dois países europeus, que possuem grande quantidade de profissionais qualificados e desempregados em razão da crise econômica. A AMB (Associação Médica Brasileira) pretende acionar a Justiça e levar a classe para as ruas caso a gestão Dilma Rousseff (PT) importe médicos de outros países sem que eles passem por "rígidos testes de conhecimento, habilidade e atitude". Sobre os médicos cubanos, escravos da ditadura de Castro: 1) estes médicos são vendidos pelo governo de Cuba; 2) Cuba repassa apenas 10% do salário ao médico escravo, retendo os outros 90% para os cofres da ditadura; 3) Cuba só envia medicos escravos que tenham família na Ilha, pois a mantém sob rígida vigilância, como refém, pagando uma ajuda de custo de U$ 48,00 mensais; 4) para cada quatro médicos escravos, Cuba envia um agente do serviço secreto para vigiar e impedir deserções e fugas para os Estados Unidos; 5) o médico escravo cubano não tem conta salário, não tem carteira de trabalho assinada e o seu passaporte fica preso, para impedi-lo de viajar. A "venda" de médicos escravos cubanos viola toda a legislação da ONU sobre o tema. O Brasil não pode aceitar a volta da escravidão e o tráfico de pessoas que o PT quer promover, trazendo cubanos para exercer medicina no Brasil.

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