terça-feira, 7 de maio de 2013

Ex-secretário do PCdoB recebia propinas a prestação para campanha do PCdoB


É constrangedora a humilhação pública a que está sendo submetido o PCdoB do Rio Grande do Sul. Vale a pena relembrar duas informações liberadas neste final de semana sobre o Partido. Esta terça-feira poderá ser o dia D para a CPI do Tarso, cuja proposta é investigar as malfeitorias ocorridas na secretaria estadual do Meio Ambiente, com ênfase para a Fepam. O pedido do PSDB tem o apoio dos seis deputados tucanos, mas não avançou  nem mesmo dentro da oposição. Os 19 nomes necessários saíriam facilmente do PMDB (oito), PP (sete), PPS (1) e DEM (1), mas à exceção do deputado Paulo Borges, DEM, nenhum outro deputado oposicionista quis assinar. As contas desta segunda-feira somam: assinaturas recolhidas – 6, todas do PSDB; assinaturas formalmente prometidas – 2, uma do DEM, Paulo Borges, e outra do PTB, Cassiá Carpes. PMDB e PP decidirão o que fazer nas reuniões de bancada desta terça-feira. Ambos parecem querer esperar pelo desdobramento das investigações da Polícia Federal e da quebra do segredo de Justiça, coisa que é quebrada diariamente pelos jornais, rádios e TVs da RBS. O PMDB parece ter um medo monumental de CPÌ porque agora ficaria impossível não investigar o papel de uma das suas cabeças coroadas, membro da alta nomenklatura peemdebista, o ex-deputado estadual, ex-presidente Assembléia Legislativa, Luiz Fernando Zachia, ex-secretário municipal do Meio Ambiente, que ficou a semana passada como hóspede do Presídio Central de Porto Alegre.

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