segunda-feira, 13 de maio de 2013

MAIS DE MIL ESTUDANTES DE MEDICINA VÃO PROTESTAR DIANTE DE DILMA E LULA CONTRA A IMPORTAÇÃO DE MÉDICOS ESCRAVOS DE CUBA


Um protesto está sendo convocado, por meio do Facebook, e pretende reunir mais de 1.000 estudantes de Medicina na noite desta terça-feira, em frente ao Bourbon Country, onde deverão estar a presidente Dilma e o ex-presidente Lula. O protesto é contra a intenção do governo petista de trazer para o Brasil cerca de 6.000 médicos cubanos. Em primeiro lugar, 99% desses médicos formados pela ditadura cubana não conseguem passar nos exames de revalidação de diploma no Brasil, porque o ensino médico da ditadura comunista de Cuba é pouco mais do que um desastre. Em segundo lugar, enviar médicos para o Exterior é um ítem da pauta da minguadíssima pauta de exportações da ditadura comunista cubana. Os médicos cubanos, uma vez no Exterior, são obrigados a viver em pequenas habitações, em grupos de quatro, sendo que um deles sempre é agente cubano. O salário que recebem no Exterior é expropriado pela ditadura cubana. Diz o senador Alvaro Dias (PSDB-PR): "O Conselho Federal de Medicina não aceita essa providência como solução. Destaca que medidas nesse sentido ferem a lei, configuram uma pseudoassistência, com maiores riscos para a população e, por isso, além de temporárias, são temerárias, por se caracterizarem como programas político-eleitorais". A contratação dos médicos cubanos foi anunciada recentemente pelos ministros das Relações Exteriores do Brasil, Antonio Patriota, e de Cuba, Bruno Rodrigues. Para o senador, a preocupação do Conselho Federal de Medicina é procedente, pois os diplomas dos médicos cubanos não foram revalidados no Brasil, não sendo possível avaliar a qualidade da formação desses profissionais. O parlamentar ressaltou que o conselho defende a criação de uma "carreira de Estado" para os médicos do Sistema Único de Saúde (SUS), com infraestrutura, remuneração e condições de trabalho adequadas. Nos últimos três anos, afirmou o senador, os médicos estrangeiros que realizaram o teste de validação de diploma apresentaram um índice de reprovação de 99%, segundo dados do Ministério da Educação. Dos 182 profissionais cubanos inscritos no teste, apenas 20 foram aprovados. No Rio Grande do Sul o movimento de médicos e estudantes de Medicina corre por conta deles próprios, já que uma das principais entidades da categoria, o Sindicato dos Médicos do Rio Grande do Sul (SIMERS) é dirigido pelo médico Paulo Argolo Mendes, que tem dois filhos formados em Medicina pela ditadura cubana.

Um comentário:

hfar disse...

Sou Conselheiro de saúde e fui informado no Conselho que só em Porto Alegre existiam 45 locais de atendimento da população sem médico para atender...
Questionando a situação recebi como resposta que era uma questão de MERCADO, pois os médicos passam nos concursos mas vão para onde lhes pagam mais... Aí a prefeitura inventou o IMESF(fundação pública de direito privado) e os médicos não apareceram como foi prometido na hora da criação do Instituto, que agora foi declarado INCONSTITUCIONAL pelo Pleno do TJRS. A saúde não é feita só por médicos por isto acredito que o correto seria apostarmos na implantação da MESA de NEGOCIAÇÕES como está previsto na lei que criou o SUS.