quinta-feira, 30 de maio de 2013

O PEREMPTÓRIO PETISTA TARSO GENRO PAGOU ATÉ PASSAGENS PARA 19 ESTRANGEIROS LIGADOS ÀS FARC

A reunião de terroristas e simpatizantes das Farc (organização terrorista e traficante de cocaína da Colômbia), que foi realizada na Câmara de Vereadores de Porto Alegre nos dias 24, 25 e 26, foi apoiada decididamente pelo governo do peremptório petista Tarso Genro. Ele mandou pagar as passagens de 19 integrantes de ongs e partidos esquerdóides da América Latina. Por videoconferência, desde Havana, dois terroristas das Farc falaram com os participantes da reunião. Não satisfeito, o governador baixou decreto, considerando-os hóspedes oficiais do Estado. As relações entre o PT e as Farc são antigas e notórias, envolvendo até mesmo dinheiro do narcotráfico colombiano para o pagamento de campanhas eleitorais do partido. Documentos secretos da Abin, do próprio governo, desvendaram a cumplicidade e continuam causando escândalo. Em 2002, as Farc alcançaram US$ 5 milhões para as campanhas petistas. Entre os dias 24 e 26 de maio, a Câmara de Vereadores de Porto Alegre serviu de palco para mais uma manifestação pró-FARC no “Foro pela paz na Colômbia”, promovido pela “Marcha Patriótica-Capítulo Brasil”, uma ONG das FARC que realiza o trabalho de massas. O evento contou com a presença de membros das FARC no Brasil, inclusive com status de “exilados”, como é o caso de Francisco Cadena Collazos, cognome “Oliverio Medina”, mas com esse evento em Porto Alegre tomei conhecimento de que há mais um exilado e é evidente que se trata de um membro das FARC. O governo estadual do PT do Rio Grande do Sul pagou passagens e considerou hóspedes oficiais os mais representativos participantes do evento. Também é importante notar que esse encontro contou com a presença de uma deputada do Euskal Erría, o partido político do bando terrorista basco ETA. A Câmara Municipal de Porto Alegre serve para abrigar encontros de terroristas, mas não presta para exercer o seu próprio papel constitucional, o de fiscalizar atos do setor público. E se presta, também, a abrigar escândalos, como o do "Vinte e Seizinho".

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