domingo, 5 de maio de 2013

O peremptório petista Tarso Genro põe em dúvida permanência do PCdoB na Secretaria do Meio Ambiente


Depois de 10 dias longe do Rio Grande do Sul, em uma viagem inútil ao Oriente Médio, com direito a passagem pela Europa, o governador petista, o peremptório Tarso Genro desembarcou no início da noite de sábado no único vôo direto entre a Europa e Porto Alegre. Em meio a discussões sobre a paz no Oriente Médio e sobre a crise na Península Ibérica, o peremptório Tarso Genro precisou também tratar de crise e paz no seu governo.  Ele se disse surpreso com o envolvimento do ex-secretário do Meio Ambiente, o comunista Carlos Fernando Niedesberg, em um esquema criminoso e não garante a permanência do PCdoB nos mesmos cargos que ocupava antes da operação da Polícia Federal. Ele admitiu que sabia da existência das investigações, e não tinha como não saber, porque a Polícia Federal, uma autêntica polícia política do PT, continua com os feudos que ele montou quando ministro da Justiça. Afirmou ele: "Sim, tinha conhecimento, até porque o Ministério Público também estava fazendo investigação nas secretarias municipal e estadual do Meio Ambiente. Pelo que estou informado até agora, foram ilegalidades pontuais que ocorreram neste governo na tramitação de processos. Mas, de qualquer forma, queremos que isso vá a fundo. A recomendação que dei para meus secretários e ao vice-governador é afastar todas as pessoas que tenham qualquer relação direta ou indireta com esses fatos. Em segundo lugar, colocar todos os documentos à disposição. Em terceiro, colocar dentro da Fepam um elemento da Procuradoria para que ajude a Polícia Federal e os órgãos de controle na fiscalização". Com a Operação Concutare, ficou claro que o governo Tarso Genro é um  governo corrupto. O peremptório tenta deslocar para o PCdoB, e não para seu governo, ou para o governo do PT, a responsabilidade pela corrupção na área ambiental: "Não é uma intenção definitiva. Há um pacto político que levou o PCdoB a ocupar aquela secretaria, mas a secretaria é ocupada pelos partidos à medida que eles apresentam nomes adequados para isso. Não posso ter nenhuma posição definitiva sem saber o que ocorreu lá, qual é o grau das ilegalidades que ocorreram, no que o Fernando efetivamente se envolveu, por que está sendo investigada a presidente da Fepam recentemente nomeada. Acho, inclusive, que para o próprio PCdoB talvez nem seja bom voltar para lá se não tiverem os quadros altamente adequados e reconhecidos universalmente, não somente por eles, como quadros aptos para dirigir aquele aparato". Só trololó.

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