segunda-feira, 1 de julho de 2013

EXÉRCITO DO EGITO DÁ ULTIMATO AO GOVERNO DO TOTALITÁRIO MAHAMED MORSI, DA IRMANDADE MUÇULMANA, APÓS MARCHA DE 14 MILHÕES

Um dia após milhões de pessoas tomarem as ruas do Egito para exigir a renúncia do presidente Mohamed Morsi, da organização nazista Irmandade Muçulmanda (mãe de todas as organizações terroristas islâmicas) o Conselho Supremo das Forças Armadas divulgou, nesta segunda-feira, um comunicado no qual deu um ultimato de 48 horas para o governo e a oposição “atenderem as demandas do povo”. Desde domingo, 16 pessoas morreram e 781 ficaram feridas em confrontos de rua. Quatro ministros do gabinete de Morsi romperam com o governo. O comunicado elevou temores entre parte da população egípcia de um retorno das Forças Armadas à cena política. O Exército governou o país por 55 anos, desde a chegada de Gamal Abdel Nasser ao poder até a queda de Hosni Mubarak, há dois anos e meio.

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