quarta-feira, 31 de julho de 2013

GOVERNO DA SOBERANA BOLIVARIANA PETISTA DILMA ROUSSEFF DESISTE DE AUMENTAR OS CURSOS DE MEDICINA EM MAIS DOIS ANOS

O ministro da Educação, o aloprado petista Aloizio Mercadante, anunciou nesta quarta-feira que o governo da soberana bolivariana petista Dilma Rousseff desistiu de aumentar em dois anos o período de duração dos cursos de Medicina. Ou seja, é um governo que não sabe o que faz, anuncia bobagens e depois recua, como já recuou no caso da Constituitente exclusiva e dos plebiscitos. A ampliação da grade curricular fazia parte do programa Mais Médicos, divulgado pela soberana bolivariana petista Dilma Rousseff no começo de julho. O objetivo de fazer com que os alunos atuem no Sistema Único de Saúde (SUS), no entanto, ainda não foi descartado. Segundo o aloprado petista Aloizio Mercadante, os dois anos extras serão transferidos para a residência médica, que passa a ser obrigatória. Esta é outra monumental boçalidade, porque tanto a rede de escolas de Medicina como as redes hospitalares não têm condições de propiciar a residência para todos os formando em Medicina. Após ter a medida classificada como autoritária por entidades da saúde, como o Conselho Federal de Medicina (CFM), o governo da soberana bolivariana petista optou por acatar a proposta da comissão de especialistas criada para discutir o programa federal. O grupo, coordenado pelo ex-ministro da Saúde, Adib Jatene, sugeriu que a residência médica seja requisito obrigatório para os médicos exercerem a profissão. Durante parte desse período de residência, o médico seria, então, encaminhado para o atendimento ao SUS. Atualmente, o estudante de Medicina que se forma na graduação já pode atender como clínico, fazendo plantões em hospitais, por exemplo, uma vez que possui registro no Conselho Regional de Medicina. Com a mudança, o governo terá de criar, até 2017, vagas de residência suficientes para atender toda a demanda de médicos recém formados. Isso porque hoje em dia apenas cerca de um terço dos formados consegue uma vaga na residência. A especialização de dois anos se tornará obrigatória a partir de 2018. Durante o primeiro ano de especialização, os médicos recém-formados terão de atuar, necessariamente, na atenção básica e de emergência da rede pública de saúde. Já no ano seguinte, os profissionais poderão dedicar-se à área específica na qual seguirão carreira. De acordo com o aloprado petista Aloizio Mercadante, a atuação na atenção básica e de emergência terá orientação direcionada para a especialidade da residência e descartou que a mudança, ao separar um ano da especialização para a emergência, afete a qualificação dos estudantes. “É na atenção primária que a gente resolve 80% das demandas médicas. Essa vivência é necessária e é isso que precisamos fortalecer no País”, alegou o aloprado ministro. A alteração no programa Mais Médicos foi decidida na manhã desta quarta-feira, após reunião de mais de duas horas entre a comissão do Ministério da Educação e coordenadores e reitores de cursos de Medicina. Fica mantida a criação de mais vagas na rede pública e a importação de profissionais estrangeiros, caso os médicos brasileiros não cubram todo o déficit, concentrado principalmente nas periferias brasileiras. Resumindo: o governo petista quer fazer um remendão no SUS colocando para atender a população a gurizada recém formada nas faculdades de Medicina, sem qualquer experiência prática. O pobrerio vai servir de cobaia.

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