domingo, 28 de julho de 2013

SECRETÁRIO DO TESOURO NACIONAL, O NEOTROTSKISTA PETISTA ARNO AUGUSTIN, DIZ QUE BRASIL CRESCE MAIS DO QUE A MAIORIA DOS OUTROS PAÍSES

Apesar do baixo crescimento, a economia brasileira está se expandindo mais que a média do mundo, disse na sexta-feira o secretário do Tesouro Nacional, o neotrotskista petista gaúcho Arno Augustin, um autêntico "mandrake" das contas públicas. Segundo ele, o Brasil está crescendo este ano mais do que em 2012, e as perspectivas para o PIB são favoráveis, apesar da grande volatilidade internacional. “O Brasil tem um efeito internacional forte. Se esquecermos de avaliar o crescimento dos outros países, qualquer análise sobre a economia brasileira estará enviesada”, destacou o secretário. Enviesados são os números e as operações que ele realizada para mascarar as contas nacionais. Segundo projeções recentes divulgadas pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), o Brasil encerrará 2013 com crescimento de 2,5%, no mesmo nível da Rússia e à frente da África do Sul e do Japão (2%), dos Estados Unidos (1,7%) e da zona do euro, que tem contração prevista de 0,6% do PIB. Entre as grandes economias, de acordo com o fundo, o Brasil só está atrás do México (2,9%), da Índia (5,6%) e da China (7,8%) nas estimativas de crescimento. Pela projeção oficial do Ministério da Fazenda, divulgada na última segunda-feira, o PIB brasileiro deverá crescer 3% neste ano. O Banco Central, no entanto, prevê 2,7%. As duas estimativas foram reduzidas em relação às previsões anteriores, mas Augustin reiterou que o País teve um primeiro semestre bem melhor que em 2012 e que encerrará 2013 com crescimento maior que a expansão de 0,9% registrada no ano passado. Para o segundo semestre, o secretário disse que as perspectivas para a economia brasileira são favoráveis. Segundo ele, as medidas de estímulo (reduções de impostos para determinados segmentos da economia) tomadas pelo governo desde o fim do ano passado estão surtindo efeito. Além disso, o desemprego continua baixo. Algumas medidas, ressaltou Augustin, só terão efeito no médio prazo, como a desoneração da folha de pagamento.

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