domingo, 25 de agosto de 2013

A ORGANIZAÇÃO NAZISTA ISLÂMICA IRMANDADE MUÇULMANA, ABALADA, DEMONSTRA PERDA DO SEU PODER NAS RUAS DO EGITO

As convocações de protestos pela organização nazista islâmica Irmandade Muçulmana do Egito não conseguiram se materializar na sexta-feira, depois da sangrenta repressão militar contra os fanáticos seguidores do presidente deposto Mohamed Mursi. Soldados e policiais tomaram medidas de segurança relativamente discretas antes das marchas da "Sexta-feira dos Mártires", que deveriam ter partido de 28 mesquitas na capital depois das orações de sexta-feira. Mas as orações do meio-dia foram canceladas em algumas mesquitas e havia poucos indícios de que grandes manifestações no Cairo, apesar de testemunhas terem afirmado que ao menos 1.000 pessoas participaram de um protesto no bairro de Mohandiseen. Não havia relatos de violência nesse local, mas a Irmandade postou em seu site que uma pessoa foi morta em confrontos com forças de segurança na cidade de Tanta, no delta do Nilo. "Não temos medo; é a vitória ou a morte", disse Mohamed Abdel Azim, um engenheiro aposentado que estava entre as cerca de 100 pessoas que saíam lentamente de uma mesquita perto da Universidade do Cairo. "Eles pretendem atacar os muçulmanos", disse Azim: "Nós preferimos morrer com dignidade a viver na opressão. Continuaremos saindo até que não tenha sobrado ninguém", disse o fanático.

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