quinta-feira, 1 de agosto de 2013

PETRALHAS AGORA CERCAM O EDIFÍCIO DE FORTUNATI E QUEIMAM UM BONECO, EXATO COMO FAZEM NO RIO, E EM SÃO PAULO, SÃO FINANCIADOS PELA MESMA FONTE EM TODO O PAÍS

O jornal Zero Hora, do grupo RBS, anunciou nesta noite de quinta-feira que "centenas" de manifestantes se reuniram em frente ao edifício onde mora o prefeito de Porto Alegre, José Fortunati (PDT), na esquina da rua Jerônimo Coelho com a Praça da Matriz, e que alguns deles queiaram um boneco com a cara do prefeito. "Centenas"?!!!! O que isso quer dizer?!!!! Eram 100 manifestantes? Ou eram 200 manifestantes? Só aí já seria 100% além de uma centena. Ou seriam 300 manifestantes? Ou 400 manifestantes? Ou 500 manifestantes? Ora, dá licença..... tamanha imprecisão passa a forte impressão de que o jornal, seu portal, o repórter, o editor, o diretor, estão inflando o volume da manifestação para satisfazer os grupelhos que se encarregam desses atos. O jornal e seus jornalistas deveriam ter a coragem de investigar e dizer quem são esses supostos manifestantes que cercaram o prédio onde mora o prefeito José Fortunati para exigir passe livre no transporte público de passageiros. Em coro, os manifestantes bradavam: "Fortunati, eu quero ver o passe livre em Porto Alegre acontecer". Ou seja, cercaram o edifício onde mora o prefeito, queimaram seu boneco, para exigir o envio de projeto de passagem gratuíta à Câmara Municipal de Porto Alegre. Ora, quem está por trás disso tudo? A manifestação foi organização pelo tal Bloco de Lula pelo Transporte Público. Quem é o "Bloco de Luta"?!!! É formado por organizações ultraesquerdistas como o PSTU, PSOL, e também pela chamada Frente Anarquista e pelo Levante Nacional de Juventude, organização clandestina e que se especializa em atos de combates de rua. Esta última organização fez seu primeiro congresso este ano, realizado em Santa Cruz do Sul. Quem estava presente lá? Ora, ele mesmo, o peremptório petista Tarso Genro. E o PSOL, é dirigido por quem? Ora, pela filha do peremptório petista Tarso Genro. É fácil tirar as conclusões. A população tem razão em reclamar do preço da passagem do ônibus, porque está realmente cara. E tem razão em criticar o prefeito José Fortunati, porque este tem se demonstrado um efetivo defensor dos interesses da ATP (Associação dos Transportadores de Passageiros, a entidade dos donos de empresas de ônibus). Fortunati é tão ligado, tão intimamente, aos donos dos ônibus, que deu um fabuloso emprego ao filho do presidente da ATP, de mais de 17 mil reais, como advogado, na Procempa. Portanto, ele não se porta como deveria na Prefeitura de Porto Alegre. Mas, daí a alguém cercar o edifício onde ele mora? E pagos por quem? Quanto à reivindicação dos petralhas, do passe livre, é simplesmente uma cretinice. Não há como a prefeitura bancar passagem livre para todo mundo na cidade. Quanto à RBS, cumpriria melhor seu papel se parasse de fazer arreganhos medonhos para os petralhas. Não será a sabujice que irá livrá-la de uma invasão pelos petralhas, da depredação de suas instalações, do incêndio do prédio do jornal e da rádio. Foi por essa razão que a direção da RBS redigiu documento denunciando a ameaça, e obrigou seus jornalistas a assiná-lo. A RBS faria melhor se começasse a denunciar as hordas fascistas, o que elas efetivamente são. E mais do que isso: investigasse e denunciasse quem são esses depredadores que estão nas ruas. Boa parte deles são bandidos recrutados nas favelas, nos pontos de reunião da bandidagem, e pagos por jornada de quebra-quebra, ao preço de 550 reais por dia. É o chamado segredo de Polichinelo. Todo mundo sabe, mas ninguém diz. E era preciso começar a desmontar o papel exercido nesse história, peremptóriamente, por tipos apreciadores de Lênin, o grande facínora russo. Seria tão fácil acabar com a farsa desse lumpesinato da esquerda, bastaria que os partidos integrantes da coligação que sustenta o governo Fortunati convocassem seus limites para manifestações em defesa do Estado Democrático de Direito. Mas.... sabe quando eles farão isso? Nunca..... os partidos tradicionais têm um medo atávico das massas em movimento. Eles não gostam de movimento de massas, têm pânico disso.

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