segunda-feira, 2 de setembro de 2013

GOVERNO DA SOBERANA BOLIVARIANA PETISTA DIZ QUE BRASIL ESPERA EXPLICAÇÃO SOBRE ESPIONAGEM AMERICANA AINDA ESTA SEMANA

O ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo Machado, convocou nesta segunda-feira o embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Thomas Shannon, para prestar esclarecimentos sobre as denúncias de espionagem à soberana bolivariana petista Dilma Rousseff e assessores, conforme notícia do programa Fantástico, da TV Globo. Na conversa, Figueiredo cobrou explicações “formais e por escrito” dos norte-americanos, até o final desta semana. “Convoquei o embaixador dos Estados Unidos ao meu gabinete e disse a ele da indignação do governo brasileiro, dos fatos constantes, dos documentos revelados, das violações das correspondências da senhora presidente”, ressaltou Figueiredo, que conversou com Shannon por volta das 9 horas por cerca de uma hora. Em seguida, o ministro se reuniu com Dilma. Na reunião com Shannon, Figueiredo disse que as suspeitas sobre o Brasil envolvendo riscos à democracia e solidez do Estado Brasileiro são inadmissíveis. “O Brasil é um país democrático, um Estado sólido, em uma região democrática e sólida, que busca a convivência com seus parceiros de forma amistosa. Não se pode admitir, nem em sonho, que é um país de risco ou problemático”, disse. Figueiredo assegurou que a conversa com Shannon foi dura e o tom claro. “Foi uma conversa que ele Shannon entendeu o que foi dito. As coisas, quando têm de ser ditas de forma clara, são ditas de forma clara. Ele tomou nota de tudo o que eu disse”, ressaltou o ministro. “Hoje é feriado nos Estados Unidos, mas Shannon se comprometeu a entrar em contato com a Casa Branca, para que eles nos enviem por escrito as explicações sobre as denúncias. Eu quero que o governo dos Estados Unidos dê as explicações, não necessariamente o embaixador. Nós estamos esperando a resposta. Na minha conversa, ficou claro que esperamos uma resposta ainda esta semana”, disse Figueiredo. A "guerrinha" bolivariana está sendo induzida pelo jornalista americano Glen Greenwald, um ativista do anti-americanismo, marido do brasileiro Davi Miranda (que ele usou para servir como pombo correio para buscar na Alemanha documentos secretos enviados pelo traidor americano Snowden). Glen Greenwald tem funcionado como um eficaz agente do bolivarianismo.

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