terça-feira, 22 de outubro de 2013

PSDB DIZ QUE GOVERNO DO PT, DO PEREMPTÓRIO PETISTA TARSO GENRO, ENDIVIDOU O RIO GRANDE DO SUL EM MAIS R$ 10,1 BILHÕES EM APENAS TRÊS ANOS

A dívida contratual do Rio Grande do Sul cresceu R$ 10,1 bilhões em três anos e oito meses. De acordo com levantamento feito pelos deputados estaduais da bancada do PSDB na Assembleia Legislativa, o governo do peremptório petista Tarso Genro interrompeu a trajetória de redução do endividamento do Estado. O processo de redução da dívida havia começado em 2004, na administração de Germano Rigotto (PMDB), e foi intensificado entre 2007 e 2010, com o equilíbrio orçamentário estabelecido pela gestão de Yeda Crusius (PSDB). Em 1997, ano da renegociação, a dívida estadual era de R$ 10 bilhões; em 2010, a dívida já estava em R$ 43 bilhões; e agora, em agosto de 2013, a dívida alcançou o patamar de R$ 53,1 bilhões. Desse total, R$ 46 bilhões fazem parte do montante devido à União. O restante, R$ 7,1 bilhões, se refere a financiamentos externos e precatórios. Os parlamentares do PSDB questionam o crescimento de 25% da dívida em tão curto espaço de tempo, especialmente quando analisado o quadro evolutivo dos últimos 16 anos. A líder da bancada tucana, deputada estadual Zilá Breitenbach, aponta que o governo do peremptório petista Tarso Genro intensificou muito a tomada de empréstimos, além de desorganizar as finanças públicas. “Com o pretexto de promover investimentos, o governo obteve licença para buscar R$ 5 bilhões em financiamentos externos. Em razão do desequilíbrio das contas do Estado, esses recursos estão sendo destinados para manutenção da máquina estatal. Em outras palavras, o Rio Grande está se individando cada vez mais e os gaúchos não estão vendo investimentos”, concluiu.

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