segunda-feira, 11 de novembro de 2013

NOVA TESTEMUNHA, PROSTITUÍDA PELO PETISTA EX-ASSESSOR DA MINISTRA GLEISI HOFFMAN, CONTA PORQUE "PEGOU NOJO" DO PEDÓFILO

J.E.S., atualmente com 16 anos, menina pobre estuprada e prostituída pelo petista Eduardo Gaievski, ex-assessor especial da ministra chefe da Casa Civil da Presidência da República, Gleisi Hoffmann (PT), é a nova testemunha que se apresentou à Justiça para denunciar o pedófilo. Ela relata mais uma história de horror. Depois do estupro, foi rejeitada pela família e começou a fazer programas para sobreviver. Mesmo assim, continuou a ser procurada pelo pedófilo. Contudo, depois do estupro, Gaievski, que já não se contentava em manter relações sexuais com J.E.S., queria submetê-la a várias perversões. Gaievski levava mais de uma menina ao Motel Je T’Aime e exigia que elas ficassem nuas e se acariciassem. Obrigava-as a chamá-lo de “papai”, sentava-se ao lado da cama nu, tomando uma garrafa de Choco-Milk, enquanto ditava o que as meninas deviam fazer para excitá-lo. J.E.S. suportou uma sessão dessas. Depois, conta que “pegou nojo” de Gaievski e, mesmo com ofertas financeiras que variavam de R$ 250,00 a R$ 300,00 por sessão de sexo, se recusou a participar. Ainda assim, a menina não ficou livre de Gaievski, que continuou a assediá-la por telefone. O ex-assessor da petista Gleisi Hoffman queria que J.E.S. arrumasse mais meninas para atendê-lo. As meninas deveriam ser bonitas, ter menos de 16 anos (ele não queria saber de “velhas”) e de preferência virgens. Eduardo Gaievski foi prefeito da cidade de Realeza, no Sudoeste do Paraná, duas vezes (2005-2012). Em janeiro de 2013, para surpresa de muitos, foi levado pela ministra Gleisi Hoffmann a Brasília para ser seu assessor especial, encarregado de tratar de políticas do governo federal destinadas a menores. Em agosto, foi preso pela prática de 40 crimes sexuais, entre eles estupros (26), estupro de vulnerável (17), favorecimento à prostituição e crime de responsabilidade. Gaievski era investigado pelo Ministério Público do Paraná há três anos e já era dono de uma extensa folha corrida quando foi contratado por Gleisi para assessorá-la em Brasília e o instalou em um escritório a poucos metros da presidente Dilma Rousseff. Ninguém entende como conseguiu passar por todos os controles e filtros da Abin e do GSI. (Ucho)

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