domingo, 22 de dezembro de 2013

GOVERNO PETISTA VAI MONTAR UMA UNIVERSIDADE COM AULAS DE MARXISMO PARA DOUTRINAR TRABALHADORES

O governo petista de Dilma Rousseff vai fundar uma nova universidade no primeiro trimestre de 2014. A Universidade do Trabalhador já tem até grade curricular definida. Aulas de “marxismo, socialismo e capitalismo” serão obrigatórias, como adiantou o ministro do Trabalho, o fisiológico trabalhista catarinense Manoel Dias. A plataforma de ensino à distância oferecerá cursos de qualificação profissional. "Estamos vivendo um período de despolitização geral no Brasil, em todas as áreas. Os trabalhadores são peça fundamental na discussão política”, explica o ministro. De acordo com o especialista José Pastore, professor de Relações do Trabalho da Faculdade de Economia e Administração (FEA) da Universidade de São Paulo (USP), a qualificação profissional é, de fato, uma questão crucial, mas ter como foco "politizar" os trabalhadores é uma medida "defasada”. "Uma economia globalizada exige competência, eficiência e produtividade. Muito mais conhecimento das tecnologias e do sistema de produção do que propriamente de ciência política". O primeiro convênio para a criação da Universidade do Trabalhador foi firmado com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), um tradicional foco do esquerdismo vulgar no Brasil. Segundo o professor João Arthur de Souza, do Departamento de Engenharia e Gestão do Conhecimento da UFSC, a universidade vai receber 2,5 milhões de reais pelo contrato de dois anos, dinheiro que será usado para pagar bolsas a estudantes e contratar técnicos para o projeto. A equipe responsável pela definição dos novos cursos tem 30 a 40 alunos bolsistas e profissionais de várias áreas, como Psicologia, Pedagogia, Estatística, Computação, Letras, Economia, Sociologia e Administração. A próxima da fila a integrar o sistema será a Universidade de Brasília (UnB), outro foco esquerdopata, que fechará convênio com o governo ainda em 2013. Mais três instituições virão em 2014.

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