quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

O NAZISTA ISLÂMICO EGÍPCIO MOHAMED MURSI TERÁ DE RESPONDER A ACUSAÇÕES DE ESPIONAGEM

A promotoria pública do Egito acusou o presidente deposto, o nazista islâmico Mohamed Mursi, e outras 35 membros do grupo fundamentalista Irmandade Muçulmana (organização mãe do terrorismo islâmico e aliada de Adolf Hitler durante a 2ª Guerra Mundial) de conspirarem com grupos estrangeiros para cometer atos terroristas no país. O comunicado divulgado nesta quarta-feira cita o grupo terrorista palestino Hamas, o governo xiita do Irã e seu aliado libanês, o o também terrorista Hezbollah. A promotoria declarou que os crimes correspondem ao “maior caso de conspiração da história do Egito”. As acusações podem resultar em punição com a pena de morte. Os acusados deverão responder por “colaboração com estados estrangeiros para a realização de atos de terrorismo no Egito, revelando segredos de defesa para esses países, financiando terroristas e treinando militares que tinham o intuito de alcançar os objetivos da Irmandade”. Além do presidente deposto, também foram acusados o guia supremo da Irmandade Muçulmana, Mohamed Badie, e seus dois vices Mahmoud Ezzat e Khairat El-Shater. A Irmandade Muçulmana levou Mursi à vitória nas eleições presidenciais de junho do ano passado. Mas, após um ano no poder, ele foi deposto no início de julho e é mantido preso desde então. Depois da deposição do presidente o governo transitório instalado pelos militares prendeu várias autoridades islâmicas e reprimiu com determinação manifestações pró-Mursi nas ruas do país, que logo se esvaziaram. A Irmandade Muçulmana é uma organização islâmica nazista, que foi aliada de Hitler durante a 2ª Guerra Mundial. É também a inspiradora de todas as organizações terroristas islâmicas, a começar pela Al Qaeda.

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