sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

POR QUE POLÍCIA RESOLVEU INVESTIGAR A MORTE DO LÍDER DOS BLACK BLOCS

O corpo de Leonardo Morelli, 53 anos, um dos líderes do grupo Black Blocs, não passou por necropsia do Instituto Médico Legal (IML) e o quarto em que estava, no hotel Intercity, no Centro de Florianópolis, também não foi periciado. Essas são duas principais razões pelas quais houve a abertura de um inquérito policial na 1ª Delegacia de Polícia da Capital, na tarde desta quinta-feira. O diretor da Polícia Civil na Grande Florianópolis, delegado Ilson Silva, considerou estranha a ausência desses procedimentos, ainda mais pelo fato de o corpo ter sido encontrado em um quarto de hotel. Na segunda-feira (16), dia em que funcionários do hotel descobriram a morte, os policiais que foram ao local não encontraram sinais de violência externa no corpo e por isso acionaram o Serviço de Verificação de Óbito (SVO) - quando os indícios são de morte natural - ao invés do IML, este sim que apura mortes por causas externas. No SVO, ligado à Secretaria de Estado da Saúde, o corpo também passa por necropsia, mas nesse caso não é feito exame por exemplo se houve envenenamento.

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