quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

AS INCÓGNITAS DA OPERAÇÃO RODIN (O ASSASSINATO DE REPUTAÇÕES COMETIDO PELA POLÍCIA POLÍTICA DO PT SOB COMANDO DO PEREMPTÓRIO PETISTA "GRILO FALANTE" TARSO GENRO) ESTÃO SURGINDO DE VÁRIOS CANTOS

O professor José Fernandes, dono da empresa Pensant Consultores, e um dos réus no processo da Operação Rodin, na Vara Federal Criminal de Santa Maria, diante de uma série de "coincidências" que ele levantou, deu instrução a seu advogado, Bruno Seligman de Menezes, para ingressar com um imediato pedido de informações. Ele quer saber se o delegado federal Luciano Flores de Lima, irmão do juiz Loraci Flores de Lima, que atua no processo em substituição à juiza Simone Barbisan Fortes (ela pediu para sair do processo e da cidade, e se mudou para Florianópolis), atuou em alguma investigação da chamada Operação Rodin, que se desenvolveu de 2006 até o dia 6 de novembro de 2007. Quer também saber se o delegado Luciano Flores de Lima participou de alguma das dezenas de diligências da enorme operação midiática do dia 6 de novembro, para a qual foram mobilizados centenas de policiais pelo chefe da polícia política do PT no Rio Grande do Sul na época, o então superintendente estadual Ildo Gasparetto. Antes de ser nomeado para esse cargo pelo ministro da Justiça, o peremptório petista "grilo falante" Tarso Genro, Ildo Gaspareto foi chefe da Polícia Federal em Santa Maria, onde teve o delegado Luciano Flores de Lima sob suas ordens. O delegado Luciano Flores de Lima tinha como colega o delegado federal Gustavo Schneider, que foi o principal "investigador" da Operação Rodin. Como isto tudo se interliga com a escolha de desembargador pelo Quinto Constitucional da OAB para o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, o professor José Fernandes quer que todas essas "coincidências" sejam esclarecidas, porque, no limite, podem representar impedimentos objetivos e/ou subjetivos para atuação no processo. Entre as informações que tem recebido consta uma sucessão de pescarias, em "pesqueiros" de terras da região de Santa Maria, envolvendo personagens com responsabilidades na Operação Rodin, desde delegado federal, juiz federal, advogados e políticos. A mais recente dessas "coincidências" envolve a escolhe da lista sêxtupla da OAB para escolha de um nome de advogado para nomeação pelo governador petista "grilo falante" Não é preciso dizer que essa lista é mera cortina de fumaça, porque o nome já estaria escolhido. E seria em forma de pagamento pelos serviços desempenhados na construção da Operação Rodin, nascida de delações sem autoria. Durante a tramitação do processo criminal da Operação Rodin, ficou comprovado que personagens da Receita Federal, não convocados, nem destacados específicamente para essa missão, meteram-se nas investigações e nas diligências do dia 6 de novembro de 2007, de maneira "voluntariosa", e hoje estão respondendo por isso. Esse é outro fato que dá sustentação ao pedido de informação do professor José Fernandes.

Nenhum comentário: