sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

GOVERNO EGÍPCIO DIZ QUE TERRORISTA SUICIDA DE MANSURA ERAM UM MEMBRO DA IRMANDADE MUÇULMANA

O Ministério do Interior egípcio assegurou nesta quinta-feira que as análises de DNA permitiram identificar como um "terrorista da Irmandade Muçulmana" o suicida que promoveu um atentado contra uma sede de polícia e causou 16 mortos na cidade de Mansura, ao mesmo tempo em que acusou o movimento terrorista palestino Hamas de treiná-lo. O ministro do Interior, Mohammed Ibrahim, disse que os primeiros indícios revelam a "participação da organização terrorista nos recentes ataques violentos vividos pelo país" e apresentou as provas desses vínculos. Além disso, na conferência foram exibidos vídeos com as confissões dos supostos envolvidos no atentado, nos quais detalhavam como receberam treinamento na Península do Sinai e depois se deslocaram para a província de Dakahliya para fazer atentados. O líder do ataque é o imã Marie Mahfuz, enquanto, entre os outros oito acusados estão o filho de um dirigente da Irmandade, Mongi Yahya Saad Hussein, e os dois terroristas que confessaram, Adel Mahmoud el Bili Salem e Ahmed Mohammed Abdelhalim Badaui.

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